All rights reserved Patricia Sophia
Evangelizador, o esquecido
Pouco se tem falado do evangelizador, é este ponto que iremos focar. Na casa espírita em geral, o evangelizador e a evangelização não são reconhecidos na relevância que deveriam, são esquecidos, porquanto outras atividades ofuscam-lhes a extraordinária importância na reeducação dos espíritos.
O evangelizador, para sua excelência no ensino dos princípios espíritas, precisa, no estudo das obras kardequeanas, vivenciá-las nas atividades doutrinárias da Casa Espírita onde está vinculado. Compreender que se tornará o modelo do evangelizando, o qual se encontra na faixa etária de mabealidade, onde o aprendizado cognitivo reterá valores valiosos na sua constituição psíquica e na sua personalidade, valores que o acompanharão durante a vida.
O evangelizador é um emissário do mais alto, em tarefa de direcionar a mente infantil na valorização e entendimento de sua existência. Naturalmente, o evangelizador se defrontará com suas limitações e adversidades, inerentes a todas criaturas, mas seu entendimento e vivencia da Doutrina Espírita o fortalecerá, superando suas próprias limitações.
Assumir a tarefa de evangelizar exige desprendimento e exercício constante de amar, e muitas vezes esse amar refugia-se no seu âmago solitário.
Há momentos em que o evangelizador desanimará e se perguntará: Será que vale pena? A essa pergunta, os Benfeitores Espirituais responderão no mais íntimo de sua alma: Prossiga! Avance ante as dificuldades, pois dia virá que ouvirás a voz do meigo nazareno dizendo-te: Assenta-te a minha direita, és meu filho dileto!
Dan - Grupo Lauro
Dan - Grupo Lauro
Ante o Mundo Infantil
Ante
o mundo infantil,
Dá,
Senhor, que possamos abrir as
Portas
libertadas
As
crianças de todo o mundo
Paz
e felicidade perfeita.
Que
os homens de boa vontade
Se
ergam para o trabalho
Em
prol dos pequeninos
Que
gemem e sofrem por toda parte
Desesperados
e aflitos!
Senhor,
que em face de tua Glória
Encontremos
forças em nós mesmos
Para
reerguer a mente infantil
Perdida
no tumulto da vida humana!
E,
possamos arrastar conosco
Todos
os indecisos e todos os maus,
Todos
os indiferentes e todos os bons
De
maneira que vivendo-Te, cada hora,
Guiando
às criancinhas
Possamos
abrir na Terra
As
portas de Teu Reino Imortal
Para
sempre
Espírito Scheila
Postado por Patricia Sophia
Postado por Patricia Sophia
Como funciona a nossa vida
A Terra é um mundo governado
por um Deus de amor e misericórdia, no qual todas as coisas concorrem para o
bem dos que se conformam com as com as Suas eternas leis.
A rigor, não existe a morte. A
vida futura é uma continuação da vida presente, como cada dia é a continuação
daquele que o precedeu. O sono a que chamamos morte, não é mais que um repouso
transitório, cujo despertar é, por certo, incomensuravelmente mais glorioso que
o alvorecer da aurora mais brilhante da Terra. Em todos os casos em que a vida
seja bem empregada, a mudança a que os homens costumam chamar-morte- é a última
e melhor graça que Deus as criaturas neste mundo.
A fase terrena da vida é uma
preparação essencial para a vida futura. Seus direitos peculiares e suas
necessidades não podem ser desprezados sem prejuízo da felicidade e do
desenvolvimento do homem, neste mundo e no outro. Mesmo seus gozos, aceitos com
moderação, são prelúdios da ventura de uma situação mais elevada.
A fase da vida que se segue à
transformação – morte é no seu rigoroso sentido, o complemento da precedente. Ela
apresenta a mesma variedade de distrações, deveres, gozos correspondentes,
dentro de certos limites, aos da terra, porém muito mais elevados, e seus
habitantes mostram a mesma variedade de caráter e inteligência, obedecendo, como
os homens daqui, à lei do progresso. Libertado dos liames corporais, sua vista
é mais extensa, suas percepções mais apuradas, seus conhecimentos espirituais
são maiores, seu critério mais esclarecido e seu progresso mais rápido que o
nosso. Muito mais lúcidos e desapaixonados que nós, eles são, contudo também falíveis;
governam-nos as mesmas leis gerais da natureza, porém modificadas pela sua
libertação corporal, o que não gozavam aqui.
Nossa
situação aqui determina nosso estado. As habituais sugestões, os impulsos dominantes,
os sentimentos ternos de toda a vida, em uma palavra, o amor espiritual ou o
poder do amor, decidem suas condições ao entrar no outro mundo e não os artigos
escritos do seu credo e os erros acidentais da vida.
Não conquistaremos o
céu, seja pela fé, seja pelas obras, nem seremos condenados ao inferno em determinado
dia de Juízo Final.
No outro mundo gravitaremos para a posição a
que fizemos jus na vida terrena; ocupá-la-emos, porque para ela nos preparamos.
Não há mudança
instantânea de caráter quando deixamos a presente fase da vida. Nossas virtudes,
nossos vícios, nossa inteligência, nossa ignorância, nossas aspirações, nossas
baixezas, nossos hábitos, propensões e, mesmo prejuízos, tudo isso segue
conosco, modificado sem dúvida, pelo fato do corpo espiritual emergir, despindo
seu invólucro material, contudo essencialmente o mesmo, quando a morte nos
chega.
Os sofrimentos ali,
natural consequência dos maus atos e pensamentos aqui, variam tanto de caráter e
gradação como os gozos; mas são mentais e não corporais. Deles ninguém escapa a
não ser somente, como na terra, pela porta do arrependimento. Ali, como aqui, o
desgosto por uma falta cometida e o desejo de uma vida corrigida são as
condições indispensáveis, prelúdio do adiantamento para um melhor estado de
coisas.
No outro mundo, o amor
é preferível ao que neste chamamos ciência. Ali, os atos de benevolência valem
muito mais que as profissões de fé; a simples bondade está acima do poder
intelectual; os humildes são exaltados; os mansos entram em sua herança; os
misericordiosos obtêm misericórdia. Os melhores habitantes daquele mundo são
caridosos com a fraqueza e compassivos com o pecado; perdoam os irmãos que
erram e nunca os abandonam, mesmo que pequem até setenta vezes sete vezes. Ali,
respeita-se o sentimento e não a pessoa; o amor próprio é censurado e o orgulho
é calcado.
A confiança e a
simplicidade são os estados da alma, em que os homens podem melhor receber as
benéficas impressões espirituais e a melhor preparação para aportarem ao outro
mundo.
Extraído de: Robert Dale Owen
- Te
debatable land between this world and the next-1877
Anjos e Demônios
Causa estranheza que a maioria dos
estudiosos, dirigentes, palestrantes, escritores e os desencarnados fogem de certos
temas, talvez por desconhecimento, ou preconceito, ou por sua origem religiosa.
O fato é que não é comum o estudioso, dirigente, palestrantes, enveredar na
atmosfera do espírito doutrinariamente nos temas: das drogas e drogados, do
sexo e da sexualidade e quando o fazem, o fazem de maneira superficial, optam
em temas como: Perdão, caridade, bondade, amor, etc., temas, em geral adornados
pelo próprio entendimento pessoal.
Agem como se esses temas drogas, sexo e
sexualidade do dia-a-dia tanto de encarnados como desencarnados, o sejam das trevas...
podem até ser, mas, não em sua maioria.
Os desencarnados na erraticidade ainda se ressentem dessas sensações. (Sensações, Percepções
e sofrimento dos Espíritos - cap. VI de O Livro dos Espíritos)
O Espiritismo não crê (o explica) em anjos e demônios,
o espiritismo crê em Espíritos (homens) encarnados e desencarnados, com
virtudes, deficiências, sensações, dores, gozos e prazeres, são espíritos em
busca do equilíbrio.
Os succubus e íncubos são uma lenda
medieval, que simbolizam os “demônios” fêmea e macho. É uma lenda originada na
idade média, a qual “explicava” especialmente aos incautos os malefícios do
sexo, essa lenda foi grandemente divulgada pelos que se perfilaram ao celibato.
O fato é que succubus e incubus como demônios não existem. Na verdade são
espíritos vinculados a energias sexuais descontroladas. Há alguns que
erroneamente os denominam de obsessores, se assim o fosse sete bilhões de
encarnados seriam obsessores, mas, como? Se sendo uma lei natural, a energia
inata que se manifesta no Espírito, essa poderosa energia “vital” a libido se
propaga no perispírito e culmina no corpo de uma forma fisiopsiquica.
Sexo é bom e nobre. E apesar de possuir como
principal função a geração de outras vidas, não se pode circunscrevê-lo a mera
procriação da espécie, nesta tese ultrapassada do “crescei-vos e
multiplicai-vos, ao quais muitos adeptos igrejeiros do Espiritismo
ainda se ambientam.
O sexo nas espécies é mecanismo antiqüíssimo
cuja energia é a motriz criadora de todo o universo.
A bactéria para transferir seu código de
vida, desenvolve uma estrutura chamada plasmideo que funciona como um órgão
sexual perpetuador da resistência. O bebê ao sugar o mamilo materno, inicia sua
sensibilidade sexual através da oralidade e a própria mãe também possui prazer
glandular. As chamadas estrelas, com suas explosões cósmicas, inoculam vida em
outros corpos e num mecanismo semelhante à ejaculação humana fecundam espaços
ínfimos que mais tarde, como num útero materno, gerarão novas vidas e formas...
A energia sexual, se assim pudermos nos
expressar, está em tudo, represá-la simplesmente e o efeito da ignorância,
devemos compreendê-la e dela fazermos o uso natural. Não a vulgarizemos e a julguemos
a priori como obsessão. Educá-la de maneira harmoniosa nos trará prazer da
alegria.
Sexo não é sensualidade. Sexo são vida e
sensualidade quando equilibradas é a beleza dos valores bioquímicos e
felicidade. Sexo é uma necessidade corporal, sensualidade é a energia fluido
que impregna o espírito
O prazer sexual é uma energia divina, e não é
essa energia que nos dá maior ou menor dignidade.
Abismem! alguns já chegaram a idealizar um “recanto”
homossexual nas Colônias Espirituais, é preciso considerar que nem todos os que
sentem na erraticidade, as sensações do sexo, ou homossexuais, são espíritos decaídos,
obsessores, e infelizes, ainda é o ranço do preconceito dos encarnados, tentando
idealizar o mundo dos Espíritos, comparando-o erroneamente com o mundo dos
homens encarnados. As forças energéticas sexuais são uma realidade, mas não
será a sensação da atração energética ou opção sexual, que fará Jesus dar-nos o
titulo de escolhido para o Reino de Deus, o escolhido será o que gravita na lei
do amor; Reflitamos: O quanto ainda idealizamos o Mundo Espiritual com o nosso.
O mundo espiritual é ainda, o que nos move para a Lei de amor, com que Deus governa
o Universo. E convenhamos, nada sabemos do amor maior. Vamos reger o nosso
universo interior sem crendices, preconceitos e teorias inverossímeis.
Dan
0207/2017
O Joio e o Trigo
"Não; receio que, arrancando o joio, arranqueis ao mesmo tempo o trigo. Deixai que um e outro cresçam juntos até a ceifa; quando chegar a ocasião de ceifar, direi aos ceifeiros: Arrancai primeiramente o joio e atai-o em feixes para ser queimado; o trigo empilhai-O no meu celeiro". - Jesus.
Nem todos os Espíritos se encontram no mesmo grau de desenvolvimento.
Dos encarnados na
Terra, uns são elevados, outros apenas iniciam suas provações morais. Vê-se daí
não ser cabível que, para operar-se a renovação de nossa geração espiritual, se
condenasse toda a geração material de que somos parte a perecer num dilúvio
semelhante ao de que falam os antigos. É evidente, pois, que tal dilúvio não se
deu com o caráter de universalidade que lhe atribuíram as narrações escriturísticas.
O joio cresce de par
com o bom grão. Depois, em cada colheita, aquele, para se depurar, é lançado ao
fogo da expiação, ao mesmo tempo que o bom grão é guardado nos celeiros do
Senhor.
Desde que saiu do
estado de fluidez, incandescente, a Terra tem passado por transformações
sucessivas, tem sofrido renovações parciais, para o efeito de preparação e
progresso graduais dos reinos mineral, vegetal e animal, mesmo do reino humano,
efeito a que de futuro hão de seguir-se, por outros meios, as depurações e transformações,
também graduais, dos aludidos reinos da Natureza.
Dizendo que o “pai de
família” não consentira que seus servos arrancassem, do campo que ele semeara,
o joio, com receio de que simultaneamente tirassem o trigo, quis o divino
Mestre refrear o zelo dos apóstolos e dos que lhes sucedessem como
continuadores da sua obra, os quais, levados pelo desejo de fazer progredir a
Humanidade, poderiam ir longe de mais. À força de quererem reprimir abusos,
poderiam chegar ao extremo de amedrontar os homens retos, porém simples, e de
os afastar.
Conviria não
perdessem de vista este ensinamento os que, nos tempos atuais, apregoando zelo
da pureza do Espiritismo, pregam a necessidade da extinção completa, por todos
os meios, dos centros onde ele é falseado e que representam o joio a crescer
entre o bom grão.
Não esqueçamos nós,
os espíritas, que foi invocando um zelo semelhante que a Igreja se tornou
perseguidora e abriu a interminável série dos seus atentados à liberdade de
pensamento e de crença, a todas as liberdades, afinal, atentados que cada dia
mais profundamente a divorciaram da doutrina cristã, do espírito dos
Evangelhos, para cuja interpretação ela acabou proclamando-se a única
habilitada, a fim de esconder aquele divórcio.
A lição que a
parábola do joio e do trigo encerra mostra que toda a ciência, para aquele que
se propõe a pregar as verdades eternas, a difundir as da Doutrina dos
Espíritos, a fim de que bem apreendidas sejam as daqueles mesmos Evangelhos,
está em apropriá-las às inteligências que as tenham de receber. Se não for
assim, um por exemplo, que teria aceitado a moral evangélica, se lha houveram
apresentado sob aspecto condizente com o seu ponto de vista (e por isso é que
Jesus a maior parte do tempo ensinava por parábolas e símiles), a repelirá, ou
ofuscado pela intensidade da luz que dela se irradia, ou atemorizado com as
grandes dificuldades que ela lhe deixa entrever.
A ceifa, de que fala
a parábola, se dá na ocasião em que o Espírito volta à sua condição de origem,
isto é, em que volta ao estado de Espírito liberto da matéria, por se haver
despojado do seu envoltório carnal. Ao retornarem a esse
estado, eles se
encontram, ou na condição de joio a ser queimado, o que se verifica pelo fogo
do remorso, das torturas morais, a que se segue a reencarnação neste mundo, ou
em mundos inferiores à Terra, de acordo com as tendências que revelam e com o
grau da sua culpabilidade; ou na condição de trigo, caso em que passam a
habitar mundos superiores ao nosso, onde continuarão a aperfeiçoar-se, a progredir.
Encarada assim, como
o deve ser, a ceifa tem sido feita sempre e ainda continuará por longo tempo.
Quando terminará? Quando chegar a época da ceifa definitiva. Com relação ao
nosso mundo, essa época será a em que não mais se permita ao joio crescer aqui
de envolta com o trigo, em que aquele será arrancado e lançado fora, isto é, em
que os Espíritos que se tenham conservado obstinadamente culposos e rebeldes se
verão compelidos a deixar de encarnar no planeta terreno, para o fazerem em
mundos colocados abaixo dele na escala dos orbes. A Terra, então, terá passado
a fazer parte do reino de Deus, o que quer dizer: ter-se-á tornado,
exclusivamente, morada de Espíritos bons.
Os ceifeiros, no
caso, são os Espíritos superiores, aos quais incumbe velar pelas expiações dos
Espíritos culpados, na erraticidade, e classificar os que, por terem bem
cumprido suas provas, mereçam ascender a mundos mais elevados do que o nosso.
Espírito Sayão
Grupo Lauro
Intermezzo
Senhor
Jesus!
Muitas
vezes olhando o céu
Perguntei:
para que tantas estrelas,
enfeitando
esse mundo cruel
Se
ninguém nota a antela?
Foi
preciso transpor uma morte renascida
Foi
preciso deixar a cegueira de minha consciência,
E
ver em nova vida outra estrela surgida
Entendi
no espírito a essência.
Somos
as estrelas que levaram ouro, mirra e incenso
Ao
seu berço como humildes penitentes
Clamando
seu amor imenso
Envolvidos
em erros reincidentes
E
tu, na divina benção: disseste em oração
vocês
são as estrelas de minha luz,
olhe
no firmamento de seu próprio coração
Por
vocês aceitei a cruz.
Ranieri
Recebido por Dan em 25/06/2017 as 03h15min
Aos Evangelizadores de Espíritos
Eurípedes Barsanulfo |
Meus caros amigos!
Que Nosso Senhor Jesus envolva-nos no seu manto de luz.
Estamos diante de uma grande oportunidade; servir Jesus por meio da sublime tarefa de evangelizar.
Evangelizar com a verdade para que o pensamento estruture dentro de uma vibração amorosa. A tarefa é sublime e contínua.
Muitos espíritos são encaminhados até vocês, para que possam receber as lições do Mestre, estimulando-os a acordar, quanto antes, para seu verdadeiro compromisso.
A tarefa que compete ao evangelizador de espíritos é extremamente gratificante.
Os espíritos compromissados com a reorganização do planeta já estão na linha de frente das lides reencarnatórias, outros tantos, já se encontram entre vós. São espíritos lúcidos que aspiram receber palavras corretas, que vão auxiliá-los a fazer a ligação do seu pensamento, com o compromisso reencarnatório Esses espíritos trazem a consciência clara para absorver os ensinamentos de Jesus com veracidade.
Está em suas mãos, a oportunidade de acordá-los lentamente, reconstruindo as células mentais para a grande tarefa que abraçaram. Essa tarefa será notada pela força da simplicidade ,que vai sustentar o desejo de trabalhar na Seara do Bem. Essas ações vão contribuir com a modificação das camadas vibratórias da memória, em função da oportunidade recebida.
Esclarecei-os para que possam compreender e vivenciar as Leis Divinas, com precisão e entusiasmo. Esses espíritos serão reconhecidos pela harmonia de seus sentimentos e pelo desejo de auxiliar o próximo. Utilizarão da reflexão que os fará perceber a força do conhecimento, motivando-os a buscar no Evangelho à razão do viver.
Evangelizar Espíritos pede objetividade, prudência e seriedade. Utilizar do mecanismo sublime da arte para contribuir com a nova modulação mental, que dará uma nova expressão ao espírito.
Não vacile, não intimide diante dos conflitos que vão surgir, traga sempre para o espírito a lição do Evangelho, para que cada um possa refletir e perceber o que é necessário fazer ,para mudar o percurso mental que sofre de forma assustadora, a influência da matéria.
Planeje com criatividade projetos que vão auxiliar, não só a criança, mas a família como um todo.
Estamos juntos dos irmãos que compreenderam seu grandioso papel. Nossa missiva é sempre de mesura e entusiasmo .
O amparo amoroso de Jesus está presente no pensamento dos que desejam servir sem restrição.
Paz
Do amigo de sempre
Espírito Eurípedes Barsanulfo
Rede Amigo Espírita
Que Nosso Senhor Jesus envolva-nos no seu manto de luz.
Estamos diante de uma grande oportunidade; servir Jesus por meio da sublime tarefa de evangelizar.
Evangelizar com a verdade para que o pensamento estruture dentro de uma vibração amorosa. A tarefa é sublime e contínua.
Muitos espíritos são encaminhados até vocês, para que possam receber as lições do Mestre, estimulando-os a acordar, quanto antes, para seu verdadeiro compromisso.
A tarefa que compete ao evangelizador de espíritos é extremamente gratificante.
Os espíritos compromissados com a reorganização do planeta já estão na linha de frente das lides reencarnatórias, outros tantos, já se encontram entre vós. São espíritos lúcidos que aspiram receber palavras corretas, que vão auxiliá-los a fazer a ligação do seu pensamento, com o compromisso reencarnatório Esses espíritos trazem a consciência clara para absorver os ensinamentos de Jesus com veracidade.
Está em suas mãos, a oportunidade de acordá-los lentamente, reconstruindo as células mentais para a grande tarefa que abraçaram. Essa tarefa será notada pela força da simplicidade ,que vai sustentar o desejo de trabalhar na Seara do Bem. Essas ações vão contribuir com a modificação das camadas vibratórias da memória, em função da oportunidade recebida.
Esclarecei-os para que possam compreender e vivenciar as Leis Divinas, com precisão e entusiasmo. Esses espíritos serão reconhecidos pela harmonia de seus sentimentos e pelo desejo de auxiliar o próximo. Utilizarão da reflexão que os fará perceber a força do conhecimento, motivando-os a buscar no Evangelho à razão do viver.
Evangelizar Espíritos pede objetividade, prudência e seriedade. Utilizar do mecanismo sublime da arte para contribuir com a nova modulação mental, que dará uma nova expressão ao espírito.
Não vacile, não intimide diante dos conflitos que vão surgir, traga sempre para o espírito a lição do Evangelho, para que cada um possa refletir e perceber o que é necessário fazer ,para mudar o percurso mental que sofre de forma assustadora, a influência da matéria.
Planeje com criatividade projetos que vão auxiliar, não só a criança, mas a família como um todo.
Estamos juntos dos irmãos que compreenderam seu grandioso papel. Nossa missiva é sempre de mesura e entusiasmo .
O amparo amoroso de Jesus está presente no pensamento dos que desejam servir sem restrição.
Paz
Do amigo de sempre
Espírito Eurípedes Barsanulfo
Rede Amigo Espírita
As Trevas
Levantei os braços e contemplei as trevas.
Levantei os braços e contemplei as nuvens
nebulosas que passavam sem rumo, como densas naves pelo
infinito.
Levantei os braços desejando apartar dos
olhos toda dor do mundo.
Mas o Anjo da Noite curvou-se e falou ao meu
ouvido:
- Tens que ter coragem de olhar.
- Tens que ter vontade de penetrar as trevas
que envolvem a Terra.
- As vibrações pesadas e as angustias que
percorrem os continentes do mundo.
E eu desci com Ele aos abismos mais negros
ainda, para saldar minhas dividas inesgotáveis.
Espírito
Charles Baudelaire
16/06/17 ás 02:05 horas - Dan
16/06/17 ás 02:05 horas - Dan
O dia que José Grosso chorou
O mundo repleto de alegria
Entre sorrisos, cores, andores...
Envolvido em redemoinhos de fantasia
Instantes sem medo e dores.
Oh! pirita a busca incessante
Ecoa a suplica do céu, o grito,
A criança no frio inclemente
Rija provação, corpo
hirto.
O mundo repleto de alegria
Riso de indiferença
Surdo coração palpita e nada sentia.
Juízes da própria sentença.
É a Terra caída; olhos úmidos
Antes de minha despedida
Do dia mais triste de minha vida.
José Grosso
Dan - 16-06-17 ás 02:30 horas
Dan - 16-06-17 ás 02:30 horas
Pecadilhos, pecados e pecadozões*
Mas os fariseus, quando viram que Jesus tinha feito calar a boca
aos saduceus, se ajuntaram em conselho. E um deles, que era doutor da lei,
tentando-o, perguntou-lhe: Mestre, qual é o maior mandamento da lei? Jesus lhes
disse: Amarás o Senhor teu Deus de todo o coração, e de toda a tua alma, e de
todo o teu entendimento. Este é o maior e o primeiro mandamento. E o segundo,
semelhante a este, é: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Estes dois
mandamentos contêm toda a lei e os profetas. (Mateus, XII: 34-40)
Fora da caridade não há salvação é a conseqüência do princípio de igualdade
perante Deus e da liberdade de consciência. Tendo-se esta máxima por regra,
todos os homens são irmãos, e seja qual for a sua maneira de adorar o Criador,
eles se dão às mãos e oram uns pelos outros.
Diz o filósofo: Fácil perdoar uma criança por medo do escuro; maior tragédia da vida... é quando os homens têm medo da luz.
Há os pecadilhos, que são escondidos na necesse ou mochila, e fazem parte do dia a dia: Não reconhecer suas próprias limitações, limitar os outros; na aparência, vestimentas, predileções, julgam-se melhores, e fingem o que não são, pensam que agradar a todos é uma forma de boa convivência.
Há os pecadilhos, que são escondidos na necesse ou mochila, e fazem parte do dia a dia: Não reconhecer suas próprias limitações, limitar os outros; na aparência, vestimentas, predileções, julgam-se melhores, e fingem o que não são, pensam que agradar a todos é uma forma de boa convivência.
Há os que cometem o pecado de aproveitarem
ocasiões para distribuir, a maledicência e o ódio giratório; são os artífices
dos novos sete pecados capitais: Calunia, Inveja, Sensualidade, Vaidade,
Orgulho, Arrogância e Alma dolente.
Há os que são amigos íntimos dos pecadozões de
se arvorarem juízes, e julgam os outros pelo seu conhecimento, e visão
estrábica, inerente em si mesmo. Tentam destruir, os que já se sentem destruídos,
não encontram valores e virtudes a não ser em si mesmos. Essas criaturas rotulam-se
impolutas a ponto de se sentirem em “santos” e “santas”.
”Santos e “santas”, que
esqueceram as mãos que lhe foram estendidas na necessidade do pão do corpo-1 e da
alma-2 do dia a dia. Os pecadilhos, pecados e pecadozões estão em todos nós, façamos
a diferença de não os distribuirmos aos outros, mas, se isso é ainda impossível
guarde-os na sua própria necesse ou mochila.
A vida é atemporal, no entanto, de tempos em
tempos age a semelhança de um hand spinner, que quando não impulsionado, para
repentinamente. A vida continua se movendo e nos freara, colocando-nos na medida exata dos
nossos méritos e deméritos. Em verdade, parafraseando o grande pensador: “Não preciso de amigos que mudem quando eu
mudo e concordem quando eu concordo. A minha sombra faz isso melhor”.
“Estude
a si mesmo, observando que o autoconhecimento traz humildade e sem humildade é impossível
ser feliz.”
Dan
Bibliografia:
Jesus
Allan Kardec: Evangelho Segundo o Espiritismo
Platão
1-A empresa ou Cia , que nos emprega.
2-A denominação religiosa em que nos vinculamos
*pecadilhos e pecadozões ,minha licença gramatical.
Jesus
Allan Kardec: Evangelho Segundo o Espiritismo
Platão
1-A empresa ou Cia , que nos emprega.
2-A denominação religiosa em que nos vinculamos
*pecadilhos e pecadozões ,minha licença gramatical.
A Didática Espírita
Em 18 de abril comemoraremos 155 anos da primeira publicação
do Livro dos Espíritos, inaugurando o nascimento do Espiritismo. Antes disso, é
importante lembrar que, no ano de 1856, o pedagogo Hippolyte Léon Denizard
Rivail assume uma nova identidade e nasce Allan Kardec (pseudônimo adotado pelo
codificador após um espírito ter-lhe revelado que haviam vivido juntos entre os
Druidas, na Gália, e que se chamava Allan Kardec). Kardec não mais se dedicará
aos textos pedagógicos e à leitura de livros devocionais, mas sim a outra obra
que será o marco inicial de uma nova proposta pedagógica: a doutrina espírita.
Kardec, no Livro dos Espíritos e em outros posteriormente publicados,
organizará escritos cristãos trazidos pelos espíritos nas sessões mediúnicas
com as meninas Caroline e Julie Boudin e, mais tarde, com a menina Japhet.
Nessa proposta pedagógica, o homem deixa de ser visto em sua
miséria humana e é convidado a ser perfeito, buscando sua grandeza manifesta. O
humano é o lugar do sagrado (o humano descortina o sagrado, essa nova luz que
foi por muito tempo suprimida, ignorada e mesmo profanada, mas nunca foi
destruída).
Nessa pedagogia que se cumprirá a profecia do Cristo:
"Se vós amais, guardai meus mandamentos e eu pedirei a meu Pai, e Ele vos
enviará um outro consolador, a fim de que permaneça eternamente convosco: O
Espírito da verdade!”. Esse espírito da verdade simboliza o Espiritismo, o
velador, que vem complementar a luz trazida pelos ensinamentos do Cristo, estabelecendo
fundamentos de uma filosofia racional e humanizadora.
A pedagogia das obras básicas, sobretudo a do Livro dos Espíritos, vê o homem
como uma centelha etérea, capaz de conhecer-se a si mesmo, e ensina-lhe o
objetivo sublime das provas humanas, mostrando-lhe o caminho das palavras do
Cristo: "Na casa de meu Pai há muitas moradas". O velador, o
Espiritismo, ensina-nos a buscar o caminho para essas moradas para que, depois
das provas, possamos ser recompensados nas luzes reconfortantes dos benfeitores
espirituais.
A pedagogia kardequiana, por meio das obras básicas,
mostra que nenhum homem é estimulado ao bem pelo fato de conhecer a maldade,
mas se esse homem souber que o seu ser divino é essencialmente bom, terá
o desejo de tornar-se bom em sua existência. Aí se revela o objetivo dessa
pedagogia: tornar-se bom, contrariando a ideia anteriormente propagada que para
alcançar o bem seria necessário evidenciar o mal.
Os tempos estão chegando... O homem manifestar-se-á em sua grandeza para
construção de uma nova era, em que não haverá livros devocionais ou códigos de
leis, pois os homens conhecerão uma pedagogia única: “amai próximo como a
si mesmo”. Nesse dia, a Terra não será mais dividida entre luz e trevas e a
maldade deixará de ser veloz, pois o bem estará em toda parte, e “os instintos
latentes da matéria” serão substituídos pelo amor do Cristo.
A grande pedagogia, já dizia Rivail, ou Allan Kardec, não
está no conhecimento das ciências e da literatura, mas no conhecimento moral
das nossas virtudes e na arte de formar caracteres para o bem.
As obras básicas, organizadas na pedagogia kardequiana, vencem a pedagogia dos
livros devocionais porque não vêm representadas na figura de profetas, avatares
ou magos, vem da união de várias inteligências que buscam a nossa essência
espiritual.
O espiritismo, nos apropriamos das palavras do espírito José
Grosso, é o grande arcano que nos aborda, como transeuntes da estrada terrena,
e nos convida a conhecer a verdade das verdades: Nosso Senhor.
Busquemos, portanto, os ensinamentos trazidos no Livro dos Espíritos e nos
demais livros que completam as obras básicas, de modo que possamos compreender,
ainda que timidamente, que somos espíritos para vivenciarmos o bem e que
estamos “condenados” nas “cadeias” reencarnatórias à nossa transformação
e, por conseguinte, à transformação da Humanidade.
Dan
Dan
Jesus continua peripatético
Quando
coroinha, sempre fiquei intrigado com os dizeres: "Jesus foi
crucificado, morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao
terceiro dia, subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso,
donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo, na
Santa Igreja Católica..."
Jesus
ia passando por todas as cidades e
povoados, ensinando nas sinagogas e nos caminhos, pregando as boas novas do
Reino e indicando o remédio de todas as enfermidades morais e doenças do corpo.
Jesus pede mais discípulos, para ensinarem nos caminhos a serem
percorridos. Ele disse sobre o Reino do Céu: - "Se aqueles que vos
guiam vos disserem: vê, o Reino está no céu, então os pássaros vos precederão.
Se vos disserem: ele está no mar, então os peixes vos precederão. Mas o reino
está dentro de vós e está fora de vós. Se vos reconhecerdes, então sereis
reconhecidos e sabereis que sois filhos do Pai Vivo. Mas se vos não
reconhecerdes, então estareis na pobreza, sereis a pobreza".
Jesus,
em vida ensinava caminhando os que o seguiam caminhando, e nesse caminho as
parábolas inspiradas nas paisagens e regiões, foram sedimentadas em eternizadas
lições.
É
afrontar a razão imaginar, Jesus tendo ensinando caminhando, esteja até hoje,
sentado confortavelmente a direita de Deus. Seria o mesmo que admitir que sua
missão fosse concluída.
Jesus
continua peripatético, ensinando nas regiões espirituais e nas regiões da
Terra, e em sua evangelização incansável, continua ensinando aos homens onde
está o reino do céu:- "O reino do céu está dentro de vós e está fora no
amor próximo".
Será
que nós estamos aprendendo?
Dan
Assinar:
Postagens (Atom)