Insatisfeito, o espírito busca valores autênticos num mundo degradado, debate-se entre os pontos contrários à sua cultura espiritual; como e de que maneira conciliar a sua manutenção na sociedade, que nem sempre representa os verdadeiros interesses da maioria, com anseios e promessas de liberdade, felicidade e justiça para todos? Nesse mundo degredado enfrenta diariamente o problema de ter ou não sentido, de ser ou não absurdo, sem nexo.
Guerras, poluição desnecessária, tufões, catástrofes as mais variadas, enchentes repetitivas, massacres, misérias, violência, doenças e desamor, sem remédio, são coisas que fazem o espírito recém-chegado se perguntar se esse mundo “tem sentido”, se ele “tem jeito”, se tudo isso não é um absurdo, e se perguntam se esse mundo tem razão de ser assim como está.
Este é verdadeiramente o efeito colateral da ausência de Jesus na criança; o estado vibratório é que comanda a energia do psicossoma, sob sua orientação se dá a união do gameta masculino com o feminino, é aí que se faz a aproximação definitiva do espírito à matéria. É o choque biológico.
Entre os seis e os sete anos de idade é que se considera como definitivo e consolidado o processo de reencarnação. Portanto, lembrar e levar Jesus ao coração da criança nesse período é fator preponderante para sua trajetória. O que absorver nesse período espalhará pelo mundo...
Assim confia a divina lei: nos pais, professores, orientadores e evangelizadores como verdadeiros benfeitores diretos de Jesus a semear o espírito infantil com as sementes do amor e fraternidade, para que o mundo amanhã se desenvolva na calma plácida como o olhar do Cristo. Recorda à criança e a ti mesmo as sublimes diretrizes:
Perdão não se pede. Conquista-se.
Aqueles que não sabem obedecer, além de atrapalharem os que obedecem, jamais vão saber mandar.
Se o boi soubesse a força que tem, ninguém lhe botaria canga.
Você e a criança são as forças renovadoras mais poderosas do mundo. Façamos, pois, cada um a sua parte e deixemo-nos guiar por Jesus.
Mensagem do espírito Scheilla, recebida em out. 2005/publicada no jornal Vozes do Lauro, em nov. de 2005.
Gostaria de saber em circuntancias foi recebido esta mensagem, pois a achei muito interessante.
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