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O passe, por ser uma transmissão de força psíquica e espiritual, dispensa
qualquer contato físico na sua aplicação.
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A transmissão fluídica não deve
ocorrer estando o médium em transe. O passe deve ser sempre dado em estado de
lucidez e absoluta tranquilidade, na qual o passista se encontre com saúde e
perfeito tirocínio, afim de que possa atuar na condição de agente, não como
paciente.
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Não prestar orientações durante o passe. Comentários gerais devem ser públicos.
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É necessário fazer uma preparação espiritual antes da aplicação do passe, ainda
que breve, buscando pela prece, a devida sintonia com os benfeitores
espirituais.
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O passista não precisa receber passe depois que fez a doação fluídica ao
necessitado. O auxílio espiritual repõe, automaticamente, os gastos energéticos.
Se o passista sentir que estão ocorrendo perdas de energia, após a aplicação do
passe – caracterizadas, em geral, por um estado de fraqueza, dores ou
mal-estar, é aconselhável avaliar as causas geradoras, procurando corrigi-las.
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Evitar qualquer tipo de exibicionismo, tais como: gesticulação excessiva, ruídos,
respiração ofegante, bocejos e cacoetes diversos.
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Participar das reuniões de estudo ou de esclarecimento doutrinário que, em
geral, antecedem o trabalho de passe.
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Abster-se no dia de aplicar passe de sustâncias viciantes; encontrar-se em
estado de desequilíbrio emocional ou mental.
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Não investigar, nem tentar adivinhar a situação física, psíquica ou espiritual
do assistido; este papel cabe aos benfeitores espirituais.
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Jamais prescrever receitas ou orientações, particulares sobre o uso de
medicamentos.
Fonte:
Revista O Espírita – Maio/Agosto 2019
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