Nas pétalas
perfumadas da saudade, o perfume com que envolveste os medos de meninice e o
seu arrebatamento de amor. Amor tão grande que é capaz de dar a própria alma e
a vida, mesmo na morte perfuma de amor seus filhos e reza para tê-los de volta.
Jamais uma mãe será desnecessária, mãe abranda os corações dos mais endurecidos
e emociona os sensíveis. Simples e humilde indelevelmente adornam a cabeça com
a coroa de espinhos, como o Amor crucificado.
Madre Teresa
de Calcutá em sua sabedoria, diz: “Ensinarás a voar...
Mas não voarão o teu voo. Ensinarás a sonhar... Mas não sonharão o teu sonho.
Ensinarás a viver... Mas não viverão a tua vida. Ensinarás a cantar... Mas não
cantarão a tua canção. Ensinarás a pensar... Mas não pensarão como tu. Porém,
saberás que cada vez que voem, sonhem, vivam, cantem e pensem estará a semente
do caminho aprendido”.
A questão 890, no Livro dos Espíritos interroga:
- O amor
maternal é uma virtude ou sentimento instintivo, comum aos homens e aos
animais?
“É uma coisa e outra. A Natureza deu à mãe o
amor pelos filhos, no interesse de sua conservação; mas no animal esse amor é
limitado às necessidades materiais: cessa quando os cuidados se tornam inúteis.
No homem ele persiste por toda a vida e comporta um devotamento e uma abnegação
que constituem virtudes; sobrevive mesmo à própria morte, acompanhando o filho
além da tumba. Vedes que há nele alguma coisa mais do que no animal”.
É impossível
falar de mãe sem falar da essência de Deus em nós.
Mãe,
Presente!
Hoje e Eternamente
Dan
– 04/05/2019
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