Não me pergunte por quê! O céu resplandece,
Sobre a escassez terrestre, onde residem muitas dores.
Campeia amargor, muita sombra, muito espinho,
Ante a hipocrisia dos prazeres escarnecedores.
Há gritos silenciosos... Há pavores e temores,
Dos filhos de Deus, sem pão e sem carinho.
Estendamos as mãos aos sem fé e sofredores,
A prece à alma saudosa do Celeste Ninho!
Jesus há de sorrir com teu sorriso,
Faz do mundo o bem, como paraíso,
Pelo que sofre em solidão.
O bem espalhado nesta breve vida,
Será tua alma resplandecida
Nas sendas de luz e elevação!
Não me pergunte por quê
No céu resplandecente;
O Onipresente, que tudo vê.
Deixa tanta dor constrangente.
Minotauro - 01/04/2020
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