Orientações para o médium passista




- O passe, por ser uma transmissão de força psíquica e espiritual, dispensa qualquer contato físico na sua aplicação.



- A transmissão fluídica não deve ocorrer estando o médium em transe. O passe deve ser sempre dado em estado de lucidez e absoluta tranquilidade, na qual o passista se encontre com saúde e perfeito tirocínio, afim de que possa atuar na condição de agente, não como paciente.



- Não prestar orientações durante o passe. Comentários gerais devem ser públicos.



- É necessário fazer uma preparação espiritual antes da aplicação do passe, ainda que breve, buscando pela prece, a devida sintonia com os benfeitores espirituais.



- O passista não precisa receber passe depois que fez a doação fluídica ao necessitado. O auxílio espiritual repõe, automaticamente, os gastos energéticos. Se o passista sentir que estão ocorrendo perdas de energia, após a aplicação do passe – caracterizadas, em geral, por um estado de fraqueza, dores ou mal-estar, é aconselhável avaliar as causas geradoras, procurando corrigi-las.



- Evitar qualquer tipo de exibicionismo, tais como: gesticulação excessiva, ruídos, respiração ofegante, bocejos e cacoetes diversos.



- Participar das reuniões de estudo ou de esclarecimento doutrinário que, em geral, antecedem o trabalho de passe.



- Abster-se no dia de aplicar passe de sustâncias viciantes; encontrar-se em estado de desequilíbrio emocional ou mental.



- Não investigar, nem tentar adivinhar a situação física, psíquica ou espiritual do assistido; este papel cabe aos benfeitores espirituais.  



- Jamais prescrever receitas ou orientações, particulares sobre o uso de medicamentos.    



Fonte:

Revista O Espírita – Maio/Agosto 2019  

Nenhum comentário:

Postar um comentário