A epidemia do vírus zika requer urgente debate e
muita prudência. É estranhável apontar o algoz Zika, um vírus que foi
descoberto na década 1940, e que nunca foi notório por causar
defeitos de nascimento. Mas, as instituições que estão pesquisando esses surtos
estão buscando “provas” de uma relação entre o vírus Zika e a microcefalia,
embora sejam necessárias mais investigações para entender essa relação. De
qualquer forma, em nome das prováveis causas, supõe-se também o conjunto
de falhas e metodologias grosseiras, realizados pelo Ministério da Saúde, SUS,
seus institutos associados e suas autoridades constituídas, que supostamente
provocaram e continuam provocando a inquieta crise de microcefalia em todo o
Brasil.
Conjetura-se ter conexão aos mosquitos transgênicos
desenvolvidos pela empresa de biotecnologia britânica Oxitec, que é financiado
pela Fundação Bill e Melinda Gates. A Oxitec tem lançado os mosquitos Aedes
geneticamente modificados no meio selvagem no Brasil desde 2011 para combater a
dengue. A empresa produz até dois milhões de mosquitos geneticamente
modificados por semana em sua “fábrica” em Campinas, Brasil. [1]
Noutro debate, acusa-se a vacina dTpa [2] que nunca foi aprovado
e seguro para uso durante a gravidez. Na verdade, dTpa é classificado pela FDA
– Food and Drug Administration , como droga de Classe C, indicando que não
é uma escolha segura durante a gravidez. Para alguns especialistas, as
[sinistras]consequências desta vacina testada é o que está sendo “varrida para
debaixo do tapete” [3]O que aponta mais uma vez para Bill Gates, o Imperador da
eugenia e Vacinas.
De modo óbvio , o Ministério da Saúde e a Fiocruz afiançam que
não há até o momento nenhuma evidência científica nacional ou internacional que
relacione o aparecimento da microcefalia à administração da vacina dTpa ou
qualquer vacina que faça parte do calendário nacional de imunização O
Ministério da Saúde afirma ainda que “as vacinas dupla e tríplice viral são
usadas mundialmente, e não haveria condições de isso (más-formações) ocorrer
apenas no Brasil.
Conversa
vai , conversa vem , os
arautos do aborto começam a mostrar as unhas e fazer seus estragos. O juiz
Jesseir Coelho de Alcântara , de Goiás, já autorizou uma série de abortos
legais em casos de anencefalia e outras patologias raras. Na opinião de
Jesseir se o aborto é permitido por lei em casos de fetos anencéfalos ,
também se justifica em gestações de microcéfalos, pois ambos casos são
“incompatíveis com a vida”. Diz que para que tomar a decisão, são
necessários três laudos médicos, mais parecer favorável do Ministério Público.
Todavia, contestando o conceito do juiz goiano, o Conselho Federal
de Medicina divulgou uma recente nota, assegurando que no caso de fetos com
diagnóstico de microcefalia, em princípio, não há incompatibilidade com a vida.
E o Movimento Brasil Sem Aborto assevera que interrupções em gestações de fetos
com microcefalia ou outras más-formações são inaceitáveis sob qualquer aspecto.
A diretora do Centro Latino-Americano de Saúde Materno-Infantil
da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) disse que “os casos de zika vão
pressionar o debate sobre os direitos reprodutivos. A interrupção da gravidez,
em qualquer situação, é uma decisão da mulher. (…) uma jovem que engravidou sem
planejamento e tem um filho com deficiência necessitará de cuidados especiais durante
toda a vida. A sociedade tem de ajudar essa mulher, e ela precisa de apoio para
ter suas decisões respeitadas”.[4] Ora, o argumento capcioso da “liberdade de
escolha” da mulher é uma sandice. À maior interessada, que é a criança, não é
dada a liberdade de escolher entre sua vida e sua morte. E mais, são inúmeros
os exemplos de mulheres que pensam em abortar, mas que desistem quando são
ouvidas, ajudadas, acolhidas. Propor o aborto como solução a uma grávida quando
se faz o diagnóstico de microcefalia é negar a ela o amparo de que realmente
necessita.
Em países onde o aborto é
legalizado, cerca de noventa por cento das gestações de crianças com síndrome
de Down são interrompidas (assassinadas no útero). Não há pior forma de
exclusão social do que eliminar o deficiente da existência. Neste macabro
cenário do Deus nos acuda!
Os abortistas profissionais identificam no pernilongo seu melhor aliado. Os
políticos e meios de comunicação partidários do abortamento se unem em uníssono
à campanha pró aborto. O diretor da OMS das Américas é mais explícito em uma
mensagem com forte conteúdo eugênico quando afirma: “Não podemos tolerar que
continuem nascendo crianças com más-formações”.
Há sóbrias razões científicas para ir de encontro ao aborto,
sobretudo do microcéfalo. Com a biogenética vislumbramos a diversidade como o
nosso maior patrimônio coletivo. E o embrião anormal, ainda que portador de
microcefalia, compõe parte dessa diversidade. Deve ser, portanto, preservado e
respeitado por elevadas razões. Os argumentos tal qual justificam a morte do
microcéfalo serão os mesmo que corroboram a subtração da vida de qualquer outra
pessoa – ou será que existem pessoas com mais vida e outras com menos vida? O
microcéfalo é um ser vivo intra-útero. Ele nasce com vida e pode como
qualquer recém-nascido ir a óbito com minutos, dias, meses ou após muitos e
muitos anos. Se ele nasce vivo, o aborto é criminoso, pois lhe ceifa a
oportunidade e a experiência da reencarnação.
Ademais, o bebê com microcefalia possui preservada a parcela
mais entranhada do cérebro, matriz, portanto do controle autômato de funções
viscerais, a saber: batimentos cardíacos e capacidade de respirar por si
próprio, ao nascer. Como ainda são misteriosos os enigmas da relação
cérebro-mente, não podemos consentir que nossa falta de inteligência seja o
guia de deliberações erradas como a do abortamento provocado desse feto. Tal
ser não pode perder a dignidade nem o direito de nascer.
Até porque , os espíritos desses bebês especiais são espíritos
que já viveram diversas outras existências, com deslizes e acertos. São
espíritos que precisam passar pela experiência da microcefalia, como um
processo de ressarcimento e cura para suas pendências morais do passado
danificado . Portanto, que nenhuma das mães aborte esses bebês. Ante os códigos
das leis do Criador se houver um caso na família de microcefalia é porque o
grupo necessita desta experiência, para dilatar os dons do amor. Assim, a
família tem que se doar, pois nada ocorre por acaso , tudo tem matriz na Lei de
Causalidade.
É a Justiça Divina atuando, ainda que não compreendamos as
necessárias aplicações das sanções do Criador.
Jorge Hessen
Referências bibliográficas:
Referências bibliográficas:
[1] Disponível em: A FARSA DAS VACINAS, por Dra. Suzanne Humphries. – Quitéria
Chagas
http://quiteriachagas.com/2016/02/06/a-farca-das-vacinas-por-dra-suzanne-humphries/
acesso em 11/02/2016
[2] O DTpa combina o tétano, difteria e coqueluche (tosse convulsa) vacinas em uma
única vacina
[3] Disponível em: A FARSA DAS VACINAS, por Dra. Suzanne Humphries. – Quitéria
Chagas http://quiteriachagas.com/2016/02/06/a-farca-das-vacinas-por-dra-suzanne-humphries/
acesso em 11/02/2016
[4] Disponível em http://www.institutoliberal.org.br/blog/microcefalia-dos-abortistas-e-sua-proposta-de-eugenia/ acesso 12/02/2016
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