O Influxo do Jarro de Pandora

Reflexão proferida na reunião de quarta-feira (15/03) sobre o tema “Não colocar a candeia debaixo do alqueire” Cap.24. [1]

Temos a impressão, que nestes tempos o jarro de Pandora [2] foi aberto. E grassa o mal no mundo humano. Alastram-se vendáveis levando e trazendo as poeiras espalhadas no ar... Vendavais saturados de pensamentos maléficos e desequilibrados.

O egoísmo e o orgulho alimentam: A discórdia, a indiferença, a intolerância, o exclusivismo, o desamor, a ingratidão, os antagonismos, a violência, a falsidade, a inveja, o livre-culto a prosperidade, olhando o semelhante com o viés da desconfiança. 

Esse sombrio panorama evidência nossa verdadeira identidade, sem anonimato, pseudônimo – falso ou heterônimo - imaginário.

A cada dia que amanhece nada muda, ao contrario agrava-se mais. O mundo esta passando por uma grande transformação espiritual preparando-se para novo patamar moral. Na primeira fase houve o progresso intelectual, foi um grande passo do mundo, porém, esses conhecimentos adquiridos adornados as paixões e interesses pessoais aperfeiçoaram os meios de prejudicar seus semelhantes e os abater. Somente o progresso moral tornará duradoura a concórdia, a paz a fraternidade, e os renitentes no mal, que fiquem alerta, pois, quando se completar na Terra a transformação do ciclo de Provas e Expiações em ciclo de Regeneração; Todos os espíritos encarnados bons e maus estão tendo sua derradeira oportunidade de se modificarem no “Amai-vos uns aos outros”, aqueles que não o fizerem, serão exilados da Terra.

Cada um tem seu jarro de Pandora, modifiquemo-nos para transformar o mal em bem, amando ao próximo como a nós mesmos. Se desejares mudar o mundo; o primeiro passo será mudar a si mesmo. [3]

Nessa passagem verifique em si mesmo: Sou uma pedra de tropeço ou um luzeiro nos conduzindo a beleza da vida imortal.


Autor Dan [4]

[1] – O Evangelho Segundo o Espiritismo. – Allan Kardec
[{2}– Mitologia Grega
[3]  – Parafraseando Platão, filosofo grego.
[4] -  Que o senso crítico de todos corações que me lerem abrigue o discernimento  e o caráter de Agripino Grieco.

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