Cemitério de Père-Lachaise- dólmen de Allan Kardec [2]
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Você pode
em comunhão com o sublime, exercitar a fidedigna “religião” dos Espíritos e
distribuir concórdia em seu entorno, amar o próximo e ser querido por eles, e
ter acesso a leituras espiritualizastes, higidez invejável, boa condição
financeira. São experiências fenomenais da consciência encarnadada. Tudo isso
se torna singular quando se tem consciência, que seremos amanhã ou depois
consciências desencarnadas.
Você pode
enveredar em uma “religião” que conforte as suas mais profundas inquirições da alma
e console a ansiedade humana, além da bússola nos momentos penosos em
particular à doença, a perda de prestigio socioeconômico, e a morte, em que
confiante na sua conexão com Deus, explique as dádivas e infortúnios, como
fortificante fornecido e produzido na absoluta certeza da justiça na imortalidade.
Você pode
absorver em seu psiquismo um “Deus” punitivo castrador do livre-arbítrio e
bem-estar do ser humano, é isso um autoengano, esse “Deus” é humano como você
mesmo. Quando defuntar, seu psiquismo estará em comunhão com o “Deus” que concebeu.
Você pode
entoar silenciosamente: Bobagem, bobagem...Viva
devagar, a passos lentos para não chegar; Mas,, livre em cadenciar sua marcha
devagar ou depressa, fatalmente sua alma será “abduzida” para a viagem rumo
além-mundo. Não tenha receio, um dia você retorna. Nascer, crescer, morrer,
renascer ainda e progredir sempre, tal é a lei [1]. (NAÎTRE, MOURIR, RENAÎTRE ENCORE ET PROGRESSER SANS CESSE TELLE EST LA
LOI.).
Autor Dan
[1] – Allan
Kardec
[2] - Monumento druídico, pré-histórico, formado por uma grande
pedra achatada, colocada sobre outras em posição vertical.
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