Espírito Amigo (Palminha)

Palminha (irmão do José Grosso)
Palminha teve reencarnações na França, Espanha e Brasil.  Nos dias de hoje, sua identificação espiritual com os companheiros encarnados é grande. Quer ser lembrado somente como Palminha. Seus objetivos se encontram no apostolado do bem, na simplicidade consciente e responsável do espírito que desejava valorizar o atual momento que estamos vivendo, pois são marcos decisórios para a sua evolução e a de todos nós. Em sucessivas reencarnações, nosso Irmão Palminha experimentou derrotas, conquistas e sofrimentos atrozes. Mas, hoje, considera o momento um oásis de bênçãos na tarefa junto aos companheiros espíritas do Brasil e da Fraternidade. Não podemos deixar de citar a encarnação de Palminha, no Brasil, como Antônio da Silva, um dos nove filhos do casal Gerônimo/Francisca e irmão de José da Silva (José Grosso). Pertencia também a um dos bandos da época, na década de trinta, no Nordeste. Desencarnou, com ferimentos, quando do cerco policial nas imediações da cidade de Floriano, no Piauí. Consta que tentava fugir quando foi alvejado e  ferido, correndo em meio aos espinheiros da caatinga. Correu sem perceber que seu corpo ficara para trás. Voltou e constatou que "havia desencarnado". Não é sabido quanto tempo levou até ser amparado pelos espíritos de Joseph, Sheilla e José Grosso. Com o passar do tempo, foi convocado a cooperar nas reuniões da Fraternidade. 
É  incansável trabalhador e um dos mentores da nossa Fraternidade 
* Palminha: nome dado ao espírito que, quando se manifestava em reuniões de efeitos físicos, batia palmas e de suas mãos saíam raios de luz.

2 comentários:

  1. É um mentor de imensa alegria e sublimidade!

    Adoro quando nos dá a graça da sua presença em nossas reuniões mediúnicas! Sua alegria e descontração no contagia e nos encoraja cada vez mais na seara do Cristo em função do Bem Maior!

    Obrigada Irmão Palminha, por sempre nos amparar com esta infinita aura de amor e carinho!

    Espero um dia retribuir com todo o meu esforço o seu amparo e amor! *---*

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  2. De fato, o Irmão Palminha é uma entidade fascinante. Quem conhece o Palminha jamais o esquece. Espírito sério, comprometido com o Bem, com a Caridade, e também muito bem humorado. Sou médium de efeitos físicos, permita-me contar uma das primeiras vezes que tive contato com esse Irmão tão querido.
    Aconteceu em janeiro de 2009, num centro espírita chamado Obreiros do Senhor, em São Bernardo do Campo, SP. Éramos um grupo de cinco pessoas dentro de exígua cabine de efeitos físicos. Estávamos em posição de repouso, deitados cada um em sua espreguiçadeira, em plena escuridão, minha esposa, eu e mais três médiuns, sendo que quem estava do meu lado direito era a médium-base e a quarta médium, ao passo que minha esposa, como sempre, estava do meu lado esquerdo, e a quinta médium, por sinal, médium vidente, ficara sentada numa cadeira um pouco afastada de nós, em absoluto estado de vigília para verificar as ocorrências, recepcionar as Entidades Espirituais no interior da cabine. Enquanto permanecíamos nesse espaço, cerca de 20 outros médiuns em separado, no ambiente do salão, nos davam suporte energético com preces inseridas de cânticos e hinos espíritas. Dormia um sono profundo, quando, de repente, acordei com algo luminoso a um palmo do nariz. Era a luz fosforescente do megafone que estava em cima de uma mezinha a dois passos do lugar em que me encontrava em repouso. Antes, porém, o megafone fora colocado sobre essa mesa, junto com meia dúzia de garrafas com água para fluidificar, não apresentando nenhuma luminosidade. Pois bem. Não levei susto algum, pois, os Espíritos materializados com os quais temos contato são muito cuidadosos, por demais fraternos, carinhosos e jamais nos causam algum tipo de desconforto, de sobressalto. Fazem de tudo para que nos sintamos à vontade, relaxados. Em seguida, vendo que eu despertara, isto é, saíra do transe, o Palminha afastou o megafone próximo do meu rosto e começou a movimentá-lo suavemente pra cima e pra baixo umas três vezes como se estivesse a escanear, repetindo tais movimentos com todos da cabine mediúnica. Depois, dirigindo-se à minha mulher, que também fora despertado do sono magnético, fez os mesmos movimentos com o objeto fosforescente. De súbito, vi que o megafone, a cerca de 50 cm do piso, se afastara um pouco da posição em que minha mulher estava e ficou completamente imóvel, como se ele o tivesse colocado em cima de alguma superfície, algum móvel que com toda a certeza não estava ali. O megafone, todo iluminado por dentro com tinta fosforescente, em plena escuridão, parecia mais uma lanterna de luz elétrica. Assim ele o deixou cerca de mais ou menos dez minutos e foi em direção à dirigente do interior da cabine. A estas alturas, outras Entidades encontravam-se materializadas. No ambiente, suave perfume de flores era espargido, misturada ao aroma de éter, provindos da dimensão espiritual, e borrifado sobre nossas cabeças intermitentemente durante até certo período. O megafone ficara qual imagem virtual congelada.

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